que os dias são assim, simples, em que tudo aponta ao previsível, à inevitabilidade das horas de verão, em que o sol como que a esconder a noite desaparece mais devagar, o calor cintila no reflexo de um verde borbulhante sobre o tampo de uma mesa de esplanada, a brisa refrescante corre no assobio das conversas cruzadas, os risos são pianos murmúrios abafados pelas horas que não chegam a parar, o
caminho de volta e voltas é compassado pelos estranhos flac-flacs de
pés quase descalços sobre a calçada ... verão que é assim ... o perfume é
a~mar, o sabor é a sal ... o verbo veranear ...
regresso a "blogar" lá para meados de Setembro...